Cairo

Otomanos, franceses e ingleses já lutaram para dominar o Cairo, mas nenhum deles ganhou a cidade. Nas ruas, ao trânsito caótico misturam-se muitas feiras livres e um dos maiores mercados a céu aberto do mundo. E, além disso, o Nilo e as pirâmides. Você pode ir de táxi (é barato, mas negocie) até elas. Lá não faltam camelos para serem alugados ou guias para levar os turistas até Quéops, Quéfren, Miquerinos e a Esfinge.

A missão número dois de qualquer turista curioso é visitar o Museu do Cairo. Gigantesco - provavelmente você não verá nem um porcento dele -, vá direto para a sala das múmias. Prioridade máxima. Outro passeio imprescindível é a área chamada de Cairo Islâmico - uma redundância, já que mais de 90% da cidade é muçulmana. O bairro é, na verdade, medieval, a começar por sua cidadela, morada dos governantes do Egito por mais de 700 anos. Ali, é melhor usar roupas que cubram a maior parte do corpo, caso contrário sua entrada será barrada nas mesquitas - a Al-Azhar é obrigatória, a construção estampa diferentes estilos arquitetônicos. Mudando de esfera, as tantas mesquitas do Cairo Islâmico dão lugar às muitas igrejas do bairro Cairo Antigo, que também vale a pena ser visitado. Superconservador, concentra a comunidade copta, uma vertente do cristianismo.

Confira as fotos da cidade de Cairo, capital do Egito