À primeira vista, parece moderna demais e sem muita personalidade. Mas basta andar um pouco pelas ruas dessa ilha-país-cidade de apenas 683km quadrados, no sudeste asiático, para se sentir numa espécie de Londres oriental.
Os fios dos postes de iluminação jamais aparecem, há construções de arquitetura vitoriana e neogótica por todo lado (até um relógio parecido com o Big Ben), o críquete é o esporte mais popular, ônibus de dois andares e adolescentes na última moda circulam por todos os lados. Para completar, os avisos no metrô são dados em inglês, uma das línguas oficiais, embora o malaio seja o idioma mais falado entre os cerca de 4,5 milhões de habitantes. Os preços também são londrinos, exceto pelos produtos eletrônicos, largamente produzidos nesse Tigre Asiático. E, muito mais que em Londres, tudo é limpo, organizado e eficiente especialmente porque as regras são duras, e quem não as obedece paga multas muito altas.Apesar das aparências, a ilha de Singapura não deixa de lado seu exotismo oriental. Bee becq, os riquixás locais, levam os visitantes a mesquitas, igrejas, templos hindus e budistas e também a um parque de diversões chinês. A maioria das construções é disposta respeitando a divisão espacial do século 19, quando foram determinadas áreas para cada uma das grandes etnias que receberam sua porção de terra para trabalhar no país: chinesa, malaia, árabe e indiana, além dos colonizadores britânicos. O povo de hoje, porém, se mistura: garotas de shorts, óculos escuros e cabelos coloridos andam ao lado de muçulmanas cobertas de preto e indianos com suas túnicas típicas. É justamente essa mistura peculiar que torna Singapura um barato e irretocável.
Confira as fotos de Singapura:
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